up load

link bom de faro

zurra

sábado, 6 de novembro de 2010

 A natureza do nosso mundo

Recentemente houve a Conferência das Partes (COP) da Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas com os países para saber o que eles fariam a respeito sobre o aquecimento global que avança por causa da irracionalidade de algumas pessoas e que pode causar grandes danos ao nosso mundo.O texto abaixo é um texto do Greenpeace que fala sobre essa conferência que mostra o que nosso mundo poderá sofrer se continuar do jeito que está e as soluções para que isso não aconteça:
A mais importante reunião mundial sobre mudanças climáticas de 2008 começa nesta segunda-feira (1/12) em Poznan, na Polônia, e o mundo está de olho. Todos querem saber o que os governos representados na Conferência das Partes (COP) da Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas vão apresentar de concreto para evitar os impactos do aquecimento global sobre o clima do planeta. É hora de enfrentar a situação com seriedade. Temos os meios para tanto – haverá determinação e coragem?
Para marcar o primeiro dia de negociações o Greenpeace colocou, perto do local onde está sendo realizado o encontro, uma escultura gigante, batizada de “Planeta Terra: Tipping Ponit” (expressão em inglês para designar o ponto em que o ciclo de alterações provocadas pelas mudanças climáticas não teram mais retorno). A escultura de três metros de altura permacecerá em exibição até o final do encontro, no dia 12 de dezembro.
As negociações em Poznan giram em torno do acordo para a segunda fase do Protocolo de Kyoto, que expira em 2012. Para que o documento passe a vigorar no prazo estipulado, ele precisa ser finalizado na próxima reunião da ONU sobre Mudanças Climáticas, marcada para dezembro em 2009, em Copenhagen, na Dinamarca. Depois disso, o texto ainda precisa ser ratificado por todas as nações que participaram das negociações.
“Os impactos das mudanças climáticas estão correndo a frente das projeções científicas”, afirmou Stephanie Tunmore, da campanha de Clima do Greenpeace Internacional. “No entanto, estamos vendo uma falta de liderança nas negociações. Há governos que ainda não entenderam a urgência da crise climática.”
Segundo o Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), caso a temperatura média da Terra exceda os 2ºC, poderemos ter:
- escassez de água para até 3,2 bilhões de pessoas;
- risco de inundação costeira a cada ano, afetando 15 milhões de pessoas;
- subida do nível do mar devido ao derretimento de placas de gelo, no longo prazo;
- perda de até 80% das florestas tropicais e de sua biodiversidade;
- aumento da mortalidade por ondas de calor, inundações e secas;
- aumento da desnutrição, diarréia, doenças infecciosas e cardiorrespiratórias;
- perda da imensa biodiversidade dos recifes de corais.

Na reunião da ONU de 2007, em Bali, quando o 4o. relatório do IPCC foi divulgado, foi acertada uma linha de negociação para a segunda fase do Protocolo de Kyoto, com a previsão de processos para financiar e fornecer tecnologias limpas aos países em desenvolvimento e um fundo para ajudar as vítimas do aquecimento global. Mas pouco avançamos desde então. Precisamos cobrar progressos, exigindo dos os governos mais seriedade nas discussões sobre as mudanças climáticas. O Greenpeace exige um acordo mais amplo, profundo e forte do que o Protocolo de Kyoto.
Para isso, é preciso que:
• O Brasil assuma o  compromisso de zerar o desmatamento até 2015;
• Os países desenvolvidos assumam metas de reduções obrigatórias das emissões de CO2 entre 25% e 40%, em relação aos níveis de 1990, até o final de 2020, conforme indicações do IPCC;

• Os países desenvolvidos adotem uma meta global de redução das emissões para o período de 2013 a 2017, que seja coerente com o cumprimento das reduções até 2020;

• Os governos elaborem um plano de negociações para servir de base para o acordo de 2009;
• Os governos elaborem um plano de trabalho para 2009, com modelos de negociações eficazes;
• Os governos assumam o compromisso de criar fundos para a Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD), com mecanismos que permitam que mercados e financiamento públicos invistam no combate do desmatamento,como o fundo da proposta “Floreras para o Clima”, apresentada pelo Greenpeace;
• Os países desenvolvidos estipulem o valor para os fundos de redução do desmatamento e definam como o dinheiro será levantado;
• Os governos criem financiamento para mecanismos tecnológicos que visem a redução de emissão dos gases de efeito estufa, a partir de 2013.
O texto diz uma triste verdade se não tomarmos providências com relação a situação de extremo desprezo a nossa natureza.Lembrando que em breve a nossa paróquia terá uma Pastoral da Ecologia por isso todos que quiserem participar estão convidados a fazer parte da nossa Pastoral da Ecologia.
Preservação do meio ambiente
 

Introdução:
             A  preservação do ambiente em que vivemos, traz atitudes fáceis e práticas que você mesmo pode tomar para tornar o mundo um lugar mais agradável e seguro de se viver.                   Nele também abordamos o trabalho que algumas entidades vêm realizando em prol da conservação das condições de vida saudável no nosso planeta. 
 

 O que VOCÊ pode fazer para preservar o meio ambiente:
                A  decisão de  proteger  os  ambientes  naturais  e  controlar  a poluição não está  apenas nas mãos dos políticos e grandes industriais. Está sobretudo  na  rotina  diária de cada cidadão  comum do planeta. Abaixo, as atitudes  que  você  pode tomar,  seguindo o  lema:  "Pense globalmente, aja localmente".
                   Reduza desperdícios de toda ordem. Quando mais recursos são desperdiçados, tanto a mais é preciso tirar do meio ambiente.
                   Evite o consumo desnecessário de energia. Não há produção de energia  sem   impacto  ambiental.  Compre  eletrodomésticos  e   lâmpadas eficientes, mantenha seus aparelhos sem vazamentos, não deixe luzes acesas. Opte por residências com boa iluminação natural, use aquecimento solar.
                   Reduza o uso de veículos, sobretudo em dias de inversão térmica. Pelo menos uma vez por semana, deixe seu carro em casa.
                   Recicle seu lixo. Separe papéis, garrafas, vidros, plásticos e latas. entregue a sucateiros. A reciclagem diminui a demanda por matérias-primas virgens e reduz o consumo de energia.
                   Evite os descartáveis. Embalagens de espuma, frascos one-way, latas de cerveja e plástico são materiais difíceis de degradar no ambiente. Também provocam poluição atmosférica, quando queimados.
                   Reduza o consumo de água. A água encanada demanda energia e tratamento para chegar até sua casa. Evite vazamentos e desperdícios.
                   Boicote produtos que causam impacto ambiental, como spray com CFC.
                   Boicote alimentos e mercadorias que implicam na morte de animais selvagens ou dano à flora: palmito silvestres, xaxins, orquídeas, atum, tartaruga (carne, ovos e subprodutos do casco), colares de coral, casacos de pele, bolsas e cintos de jacaré, peças de marfim.
                   Não compre animais silvestres para criar em casa. Não estimule o comércio ilegal da fauna. Micos, macacos, onças, tucanos, araras, papagaios, tartarugas, peixes ornamentais fazem falta na natureza. Tenha mascotes nascidos e criados em cativeiro.
                   Não jogue lixo na natureza ou nas ruas das cidades. Não deixe um rastro de sujeira por onde passa.
                   Use corretamente produtos químicos, pesticidas, substâncias tóxicas. Verifique a destinação adequada dos restos. Não contamine o lixo e o esgoto de sua cidade.
                   Proteja parques, áreas verdes, praias, rios e mares. Não compre lotes irregulares no litoral. Não construa sobre o mangue. 
 

 Outra maneira de preservar o meio ambiente é reduzindo, reutilizando e reciclando o lixo.
 

LIXO: REDUZIR, REUTILIZAR e RECICLAR
                Você sabia que grande parte do nosso lixo pode ser reaproveitado, reduzido ou reciclado? Comece por observar o que você joga fora todos os dias. Veja a seguir como diminuir este lixo. 
Reduzindo o lixo
Evite levar para casa embalagens plásticas e de papel que não serão novamente utilizados;
Evite comprar alimentos com embalagens desnecessárias;
Prefira, sempre que for possível, produtos com vasilhame reaproveitável;
Escreva nos dois lados do papel e use, sempre que puder, produtos feitos com papel reciclado;
 Não jogue lixo no chão;
 Evite desperdício. 
 

Reaproveitando o lixo
Jornais e papéis velhos podem ser vendidos ou doados aos catadores de papel que percorrem as ruas da sua cidade;
Compre sempre que possível bebidas com embalagens de vidros retornáveis e quando puder leve os vidros usados a um coletor de garrafas;
Procure reaproveitar melhor os legumes e frutas usando novas receitas, diminuindo assim as sobras que vão para o lixo;
Roupas, brinquedos, livros e jogos que você não usa mais podem ser reaproveitados por outros, portanto, não os jogue fora, doe a instituições e bazares de caridade;
Latas e peças de metais sem utilização devem ser vendidas para os catadores ou ferro velho existentes na cidade. 
 

Reciclando o lixo
A indústria da reciclagem cuida de transformar componentes do lixo como o vidro, papel, metal e plástico em matéria-prima, para novos produtos. 
                   "Reciclando, preservamos a qualidade da nossa vida e evitamos a formação de lixões; sendo que ao reaproveitarmos o lixo estamos contribuindo para a utilização mais adequada dos recursos naturais." 
 

O que devemos fazer para tornar a reciclagem viável para todos?
Reduzir a quantidade do lixo produzido;Proceder ao acondicionamento seletivo do lixo.
O acondicionamento seletivo do lixo consiste na separação de materiais que podem ser reutilizados ou reciclados. 
 

Por que é importante reciclar?
Diminui a exploração de recursos naturais e o consumo de energia;Melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população;Contribui para diminuir a poluição do solo, da água e do ar;Prolonga a vida útil de aterros sanitários e melhora a produção de composto orgânico;Gera emprego para a população não qualificada;Gera receita pela comercialização dos recicláveis;Contribui para formar uma consciência ecológica e para valorização da limpeza urbana. 
 

Reciclagem de Papel
Separe:
Jornais, revistas, embalagens, caixas, formulários, cadernos, etc.A cada 50 quilos de papel reciclado estamos evitando que uma árvore seja cortada. O papel pode ser reciclado várias vezes, dependendo do tamanho de suas fibras. 
Reciclagem de Vidro
Separe:
Vasilhame nas cores: âmbar, verde ou transparente (garrafas, copos, cacos de vidro).Um quilo de vidro usado transforma-se em um quilo de vidro novo. Não há perda de matéria-prima, praticamente não produz resíduo e economiza 30% de energia elétrica. 
Reciclagem de Metal
Separe:
Latas, fios, pregos, grampos, arames, panelas, alumínios, talheres, cobre, etc.Cada tonelada de alumínio reciclado economiza a retirada de cinco toneladas de minério bauxita e 95% de energia elétrica. 
Reciclagem de Plástico
Separe:
Plástico filme (mole), plástico duro.A reciclagem do plástico economiza produtos derivados de petróleo. Os plásticos serão transformados, em sua maioria, em produtos como engradados, tubulações para esgoto, sacos de plástico, sacolas, baldes, etc. 
Matéria Orgânica
Separe:
Restos de comida, folhagens, produtos de poda, bagaço, palhas, cascas de frutas, ovos e verduras.Esses materiais podem ser levados às usinas de compostagem, onde serão transformados em adubo orgânico. 
 

Compostagem do lixo
                   A compostagem do lixo é a produção do adubo orgânico a partir do lixão não reciclável e, sempre que possível, deverá estar associada a um processo de recuperação dos subprodutos recicláveis do lixo.                 A reciclagem de materiais encontrados no lixo é de grande importância sobre o aspecto ambiental, sanitário, social, econômico, pedagógico e político.                 A coleta seletiva, o reaproveitamento, a redução e a reciclagem do lixo são soluções mais adequadas para se resolver o grave problema do lixo no planeta. A participação de cada um e da comunidade é a base para solução do problema. Separar o lixo não é uma tarefa difícil, requer apenas mudança de hábito e um pouco de boa vontade. 
                  Alguns materiais não são recicláveis, como lâmpadas, cristais, louças, celofane, porcelana, pneus,  espumas, isopor, papel laminado, papel carbono, fralda descartável e absorvente higiênico, filtro de ar  de veículos, papel higiênico, retalho de tecido e carpete.
Temos a obrigação moral de garantir que as gerações vindouras possam desfrutar e beneficiar de verdadeiras áreas selvagens na Europa", lê-se na resolução sobre a natureza selvagem na Europa, aprovada no dia 3 de Fevereiro pelo Parlamento Europeu. De acordo com o autor do relatório, o eurodeputado húngaro Gyula Hegyi, apenas 1% do território europeu escapou a alterações decorrentes da actividade humana e a UE deve tomar todas as medidas necessárias para preservar a natureza selvagem existente.
A resolução tem por objectivo incentivar a inclusão da protecção da vida selvagem na legislação europeia existente e insta a Comissão Europeia a elaborar recomendações adequadas que orientem os Estados-Membros da UE sobre a melhor forma de garantirem a protecção das actuais e potenciais zonas de natureza selvagem ou das florestas e seus processos naturais.